quarta-feira, 16 de junho de 2010

My life by: Anna Collins 5

Quando cheguei à casa do meu pai, era uma casa bem grande e muito linda, na frente tem um belo jardim com alguns arbustos pequenos e rosas. Quando entrei fui recebida pela minha madrasta:
-Olá Anna –E me deu um forte abraço- Estava tão ansiosa pela sua chegada, seu pai me disse tão bem de você, nós vamos nos dar muito bem. Seja muito bem vinda à sua nova casa! – ela disse  com um belo sorriso, nossa, como ela é linda e tem um belo sorriso, se veste muito bem
e é muito educada. – Anna onde você comprou essa roupa? – Ai meu Deus será que a estilista Collins vai aprovar a minha roupa?
- Fui eu mesma quem fiz senhora...
- Anna, não acredito! Ela é linda, sua blusa perfeita! Mas depois a gente conversa vou te mostrar o seu novo quarto.
Uau, ela elogiou a minha roupa... Acho que vou gostar dela... e um quarto só para mim?
- Aqui está! Ontem eu mandei que decorassem todo o seu quarto para que ficasse lindo! O que você achou?
MEU DEUS, o quarto é lindo, e enorme! Com uma cama de casal com várias almofadas pretas, brancas e vermelhas, um armário bem grande todo branco e 3 espelhinhos em uma parede, nossa o quarto é perfeito! Se eu fosse descrever cada parte ia demorar muito. Então tenha em mente um quarto perfeito... Esse era o meu *--*
- Nossa, senhora Collins, ele é lindo! Não acredito que ele é só meu! Muito obrigada!
- Que isso Anna. Você merece minha linda! Ah, mais tarde vamos sair para comprar umas roupas novas pra você. Vamos aqui no shopping mais perto.
Antes que eu pudesse agradecer a campainha tocou...
- Ôh, deve ser o seu pai Anna. Está ansiosa para vê-lo?
- Nossa muito! –eu respondi com os olhos brilhando e com muito entusiasmo-
- Então vamos, vamos –Ela me puxou pelo braço carinhosamente e nós descemos a escada para o encontro do meu pai.
- Anna sente-se aqui – Ela falou apontando para um bela poltrona branca com almofadas pretas.
- Tá bom – eu respondi sem entender.
- Olá Deborah, - meu pai cumprimentou minha madrasta com um beijo – Cadê a Anna?
- Anna? Seria aquela ali? –ela apontou para mim. Eu levantei super rápido e com os olhos brilhando e o coração disparado eu disse meio que gaguejando: Pai?